Há muito tempo foi confirmada a eficácia e grande importância do ovo na alimentação das pessoas.
Além do baixo valor comercial, fácil preparação e digestão não foi difícil incorporar e tornar habitual o consumo deste alimento por pessoas de todas as idades e níveis sociais. O ovo contém vários nutrientes importantes ao organismo.
Considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um alimento de proteína padrão e de alto valor biológico, sua composição também é fonte de:
Mesmo que ingerido inteiro, o ovo apresenta uma quantidade calórica baixa, cerca de 76 kcal e 7g de proteína, sendo 4g na clara e 3g na gema. Hoje, com o avanço da tecnologia e praticidade já existe o ovo desidratado, utilizado em indústrias.
A gordura da gema dos ovos é insaturada, apresentando efeitos protetores com relação à arteriosclerose. Por outro lado, na gema existe o colesterol. O consumo de ovos, às vezes, é criticado com o argumento de que o colesterol presente na gema pode ser prejudicial à saúde, estimulando a arteriosclerose.
Alguns aspectos devem ser esclarecidos. A quantidade de colesterol no sangue acima de 220 mg está estatisticamente relacionadas com a maior incidência de arteriosclerose. O colesterol, no entanto, tem funções tão importantes, que o organismo possui um complexo sistema de síntese desta substância.
Entre a funções do colesterol está a síntese de testosterona, o hormônio anabolizante natural do organismo, que é estimulado pelos exercícios, principalmente os feitos com pesos. Quando aumenta a ingestão de colesterol na alimentação, o organismo diminui a síntese, regulando as quantidades no sangue.
Pessoas com uma predisposição genética para desencadear arteriosclerose têm uma elevação do nível de colesterol no sangue mesmo sem o consumo de ovos na alimentação. Nestes casos, o ideal é o consumo isolado da clara sempre cozidas, para que possa eliminar riscos de salmonela e microorganismos que contaminam os ovos provocando perturbações intestinais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário